Antes que o sono eterno me roube,
Desejo viajar ao meu subconsciente
Para descobrir se posso ainda amar,
Amar quem me amar não soube.
Se por ventura, novamente apedrejado,
Mesmo que os anos me trouxerem rugas,
Mesmo que curvado num velho cajado,
Eu esqueceria os anos...
Esqueceria ainda mais, as minhas fugas.
E se na cultura do lirismo, brotasse a flor,
Se a fonte calma jorrasse o amor
Aí, esqueceria os meus enganos.
Porém, se este sono vir eternamente,
Será para apagar a imagem tão pura,
Que de ti guardo com loucura.
E já o meu corpo inerte e frio,
Sobre o aroma do perfume que exala,
Sobre lágrimas e clamor a fio,
Entre velas e castiçais na sala,
Aguardará simplesmente a hora.
Hora última de ir me embora.
(João E. Sá)
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